Conteúdo: Como escrever um texto persuasivo? – parte 1

É incrível como os textos para blogs e sites corporativos podem influenciar na decisão de compra das pessoas e, seguir alguns passos é fundamental para obter bons resultados:

Muitas pessoas difamam ou criticam a publicidade, porque ela é persuasiva e faria os consumidores comprarem aquilo que não precisam. Essa é uma discussão interessante, mas que renderia muitos artigos. Por isso, o nosso foco hoje é na persuasão, mas aplicada aos textos.

E a primeira pergunta que fazemos a você é: a persuasão é boa? Muitas vezes a resposta é não, por isso precisamos perceber como nós a utilizamos frequentemente no dia-a-dia. Por exemplo: ao pedir um desconto para o comerciante, você está sendo persuasivo. Está usando argumentos para convencer a outra pessoa de que os dois podem sair beneficiados: ele, com a venda e você, com o produto por um preço mais amigável.

O próprio processo de sedução é uma persuasão. Quando você se interessa por uma pessoa, você pensa em surpreendê-la, contando sobre seus bons atributos e ouvindo com atenção o que a outra pessoa diz sobre ela mesma, até que – se acontecer – o interesse é mútuo e o casal se forma.

Todo ser humano é, portanto, persuasivo. Basta se lembrar dessa máxima toda vez que você precisar escrever um conteúdo. No entanto, apenas saber não basta. É preciso entender. Por isso, separamos técnicas muito usadas e aplicadas por redatores publicitários, gestores de marketing e grandes escritores. Leia com atenção:
 

1. Faça uma imersão no público-alvo e no que você precisa oferecer a ele.
Uma famosa pessoa certa vez já disse: “ninguém muda o que não conhece”. Ou seja: para mudar algo é necessário conhecê-lo. Dessa forma, podemos concluir que quanto mais você souber sobre o público (quem ele é, do que ele gosta, como se veste, aonde vai), mais fácil será para você escrever um texto que atraia a atenção e fique marcado na memória. Estude também tudo sobre o produto, marca ou empresa que você está atendendo.

As pessoas não confiam muito mais quando um amigo fala a elas de um produto que está usando? Pois essa é a abordagem mais persuasiva que existe: conhecer o público como se fosse um amigo e oferecer a ele um produto que você acredita.
 

2. Conheça as regras ortográficas, gramaticais e semânticas de um bom texto.
Erros são percebidos com fasilidade e fazem você perder credibilidade, afastando o leitor da sua mensagem. Por exemplo, na última frase um “c” foi trocado propositalmente por um “s”, na palavra facilidade. Caso você tenha reparado, provavelmente ficou em dúvida sobre a qualidade do artigo na mesma hora.
 

3. Quebre essas regras, quando necessário.
Se você encontrou um momento em que precisa quebrar regras do português para atingir melhor seu público, não hesite. Lembre, por exemplo, do antigo slogan da Caixa Econômica: “Vem pra Caixa você também”. Analise: se “você” está sendo usado, o correto seria: “Venha pra Caixa você também”.

Mas essa é uma opção pouco sonora e amigável, concorda? Por isso, voltamos à ideia do diálogo: converse com seu público como se fosse um amigo; use os termos, as expressões e o léxico dele.

Bem, se você leu tudo e chegou até aqui é porque o conteúdo desse texto está bem persuasivo. Sugerimos que não perca a segunda parte desse artigo, que falará sobre:

  • Técnicas de neuromarketing,
  • A importância do ato de reescrever
  • E diferentes estilos de texto: o racional e o emocional.

Clique aqui e leia a segunda parte desse artigo.

A Labbo é especialista em geração de conteúdo, atuando com o desenvolvimento de materiais para blogs e sites. Para saber mais e se aprofundar nesse assunto, entre em contato.

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