Desvendando os “robôs” dos mecanismos de buscas do Google

Antigamente, não havia internet nem computadores para auxiliar nos trabalhos escolares. Papel almaço e biblioteca eram as formas usadas para cumprir as obrigações passadas pelos professores. No entanto, bibliotecas são locais muito grandes, que abrigam milhares de livros, periódicos e materiais de pesquisa. Frente a essa dificuldade, o que muitos alunos faziam era requisitar o auxílio do bibliotecário. Esse profissional, conhecedor do acervo, ouvia o seu pedido e indicava quais materiais poderiam servir de apoio para a resolução das tarefas.

Se olharmos atentamente, é o mesmo processo de uma busca no Google. Ou seja: a pessoa pede por informações a alguém (o bibliotecário ou o servidor de buscas na internet). A seguir, é entregue a ela os possíveis materiais em que encontrará o que procura (livros ou páginas de internet).

Ainda usando esse exemplo, imagine que você é dono de uma biblioteca pública e quer aumentar o índice de satisfação dos visitantes. Uma das possíveis estratégias seria investir em treinamento para os bibliotecários, fazendo com que eles se aprofundassem no conteúdo do acervo. Para esse plano ficar perfeito, o ideal seria que os bibliotecários lessem todos os livros do espaço, uma tarefa quase impossível.

Mas é exatamente isso que o Google faz. O mecanismo de busca da empresa “lê” todas as páginas, analisando desde a sua estrutura (os códigos de programação/back-end/front-end) até o conteúdo. E isso tudo em questão de segundos. Separamos, a seguir, vários critérios que o Google usa para oferecer melhores resultados. Analise-os para melhorar a posição do site da sua empresa no ranking de buscas orgânicas.
 

1. Design responsivo
Essa é a mais nova atualização do Google. Em pesquisas feitas por dispositivos móveis, serão valorizados os sites com design responsivo, ou seja, aqueles cujo formato se adapta a qualquer tamanho de tela.
 

2. Termo da busca presente no site
Há maiores chances do site da sua empresa ficar nas primeiras posições se o termo da busca do usuário estiver presente no domínio do site. É importante ser rigoroso também com as palavras-chave. Elas ajudam a atrair a atenção do Google para o seu site, mas se o mecanismo perceber que a repetição de palavras está sendo usada indiscriminadamente, sua posição cai consideravelmente.
 

3. Nenhum erro 404
O famoso erro 404 indica ao usuário que ele foi levado por você a uma página que não existe; mais ou menos o mesmo que chegar à prateleira da biblioteca e o livro não estar lá. Isso pode acontecer por erro em um dos links internos. Trabalhe para que isso não aconteça no seu site, buscando detectar e atualizar ou eliminar páginas que apontam o erro 404.
 

4. Links internos que remetem ao conteúdo da busca
Essa é uma forma que o Google usa para verificar se o site possui e produz conteúdo relacionado ao tema da busca. Por exemplo: se o termo da busca foi “E-commerce”, você provavelmente estará em melhor posição no ranking se em seu site existirem vários links apontando para uma página interna com conteúdo do tipo: “Confira aqui o artigo completo sobre E-commerce”.
 

5. Imagens salvas com nomes corretos e links para elas com palavras que remetam ao tema
Salvar uma imagem como 001.jpeg, por exemplo, é muito prejudicial para o seu site. É sempre melhor salvar o nome da foto trazendo uma relação com o tema, como “Sede da empresa XYZ em Cidade W”.

Assim que você sobe uma imagem para a rede o Google já é capaz de detectá-la. Por isso, quanto mais precisa for a maneira que você nomear a imagem, maiores são as chances de que ela atraia visitas ao seu domínio, conquistando também lugar entre a busca de imagens.
 

6. Pesquisas relacionadas
Uma alternativa para evitar repetição massiva de palavras-chave (o que pode fazer o Google desconsiderar sua página) é usar termos de pesquisas relacionadas como sinônimos. A melhor maneira de descobrir as palavras relacionadas é visitando a página do Adwords, que mostra o que os usuários digitam para fazer as buscas.

Se você usa muitas vezes em seu site o termo “Aulas para melhorar sua renda”, você pode usar, por exemplo, Cursos em vez de Aulas, Financeiro em vez de Renda, gerando “Cursos Financeiros”. Assim as combinações aumentam e também a sua chance de receber um clique de um visitante.
 

7. Faça ações em conjunto com assessoria de imprensa
Sempre que for aparecer em uma mídia on-line, peça para que coloquem ao fim da matéria o nome da sua empresa por extenso, seguido do site. Isso é importante porque o Google possui um algoritmo específico para buscar notícias. Dessa forma, um usuário interessado no tema chegará a sua página a partir de uma matéria relacionada com o que ele busca.

Para aprender mais sobre critérios do Google e empreender uma escalada no ranking de buscas, conte com a Labbo, que é especialista em SEO e mídias digitais.
 

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